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O carnaval promovido pela Prefeitura de Marília, após várias brigas e confusões, terminou com tumultos, brigas, gritarias e intervenção da Polícia Militar, que teve que usar bombas de gás lacrimogênio para dispersar a baderna Tudo isso em plena Avenida Sampaio Vidal, no centro da cidade, onde o que se via era muitos adolescentes ingerindo bebidas alcoólicas, motoqueiros empinando motocicletas em meio ao público nas vias de acesso e baderna geral. Houve ainda quebra-quebra de placas e vitrines, e saques em estabelecimentos comerciais da região (como em uma casa de carnes) onde ocorreu a bagunça. Moradores, e comerciantes da região onde ocorreu a baderna elogiaram a ação da Polícia Militar. O prefeito Daniel Alonso gastou cerca de R$ 200 mil nessa farra.
REVOLTA DAS IGREJAS A baderna geral paga pela Prefeitura foi promovida a menos de 30 metros das portas de duas igrejas evangélicas:a Congregação Cristã no Brasil e a Igreja Evangélica Avivamento da Fé. "O prefeito Daniel Alonso, que se intitula evangélico e na campanha eleitoral esteve em nossa igreja pedindo votos, nos deu esse "presente". Tivemos que suportar algazarras, barulhos, pessoas fumando maconha, cheirando cocaína, bebendo, urinando e fazendo indecências na porta da nossa igreja. Falta total de respeito do prefeito para com as denominações, já que este evento era feito no final da Avenida Brasil e agora ele trouxe para as nossas portas", reclamou o pastor Maurício Costa, da Igreja Avivamento da Fé. Daniel Alonso era frequentador da Congregação Cristã no Brasil.
Fonte: JORNAL DO POVO